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UNIVERSO

Junho é conhecido como o mês do amor. Somos regados por campanhas publicitárias de Dia dos Namorados, lembrados até pela padaria do bairro sobre essa data romântica. Mas, será que o amor só deveria ser celebrado se for o amor romântico? Há diversas formas de vivenciar amores: em amizades, em músicas, famílias, hobbies, memórias, sonhos… e também em nós mesmos, não é?


Durante esse mês de Junho então, decidimos compartilhar com você três historias de amor que vivenciamos com a WEE e que marcaram nossa experiência pessoal e, obviamente, a vida de quem vive esses amores todos os dias.


História 03

Hoje compartilho com você a última história de amor que prometi para esse mês de Junho. Sabe quando falam que o amor está em todo lugar, em todas as pessoas e que nasce todos os dias? Não? Bom, eu acredito muito nisso, e uma prova do que estou falando é o caso dessa cliente que virou amiga. Ela sempre nos prestigia, vibra junto e vibra por nós, e genuinamente ama os detalhes de cada trabalho que desenvolvemos no dia a dia.


Recentemente, realizamos em nossa caixa de joias, a WEE BOX, uma imersão sobre Diamantes de Laboratório, na qual apresentamos dados técnicos, comparativos e impactos causados pela mineração de Diamantes em comparação à sua produção em ambientes controlados, como os laboratórios. Esse conteúdo foi, posteriormente, compartilhado em nossas WEELETTERS para todos que não puderam comparecer.


Nesse mesmo dia da imersão porém, nossos convidados participaram de uma prévia da nossa próxima coleção de anéis, solitários e alianças, que em breve será lançada oficialmente. Essa nova linha, em termos objetivos, apresenta uma tríade de anéis que, apesar de suas características únicas, casam-se entre si. Ou seja, são joias que podem perfeitamente ser usadas separadas, mas também criam composições em diferentes tamanhos, cores, pedras e personalizações.

Foi nesse mesmo momento que essa nossa amiga cliente pensou em seus sobrinhos, que são três. Na verdade eram dois, João e Orlando, enquanto a terceira, Cecília, estava a caminho. Lembra o que eu falei sobre amores nascerem todos os dias? A terceira sobrinha já tinha seu lugar no amor da tia mesmo antes de se conhecerem.


Dessa forma a tríade de anéis veio ao encontro de nossa amiga, cada um feito em um tom de ouro: amarelo, branco e rosa, e com a gravação do nome de cada sobrinho no aro interno de cada anel.

Hoje, ela veste todos os dias esse amor que sente e a tríade de anéis será eternamente um símbolo desse afeto para ela e, é claro, para seus sobrinhos.


É verdade que trabalho será sempre trabalho, com seus desafios, problemas e lutas constantes. Mas, independentemente de qualquer "dor de cabeça" fico extremamente feliz que meu trabalho envolva também momentos como esses, podendo participar, proporcionar e alimentar sentimentos tão puros e sinceros.


E assim termino as três histórias que separei para compartilhar com vocês nesse mês tão dedicado ao amor romântico, enquanto na verdade poderíamos celebrar o simples sentimento de amar.


Com amor,

Talita

Junho é conhecido como o mês do amor. Somos regados por campanhas publicitárias de Dia dos Namorados, lembrados até pela padaria do bairro sobre essa data romântica. Mas, será que o amor só deveria ser celebrado se for o amor romântico? Há diversas formas de vivenciar amores: em amizades, em músicas, famílias, hobbies, memórias, sonhos… e também em nós mesmos, não é?


Durante esse mês de Junho então, decidimos compartilhar com você três historias de amor que vivenciamos com a WEE e que marcaram nossa experiência pessoal e, obviamente, a vida de quem vive esses amores todos os dias.


História 02

Para a segunda história do nosso mês do amor, escolhi falar sobre um projeto especial que desenvolvemos para uma cliente muito querida. Apaixonada por gemas, sempre que viaja ou conhece novos lugares traz consigo novas pedras coloridas pelo simples fato de ser uma entusiasta. Nós já a classificamos como colecionadora de gemas preciosas e semipreciosas, porque afinal, o importante para ela não é o valor financeiro, mas sim a experiência de compra e da história por trás de cada pedra colecionada. Histórias essas que ela sempre nos conta e que envolvem não apenas o que foi lhe passado no momento da venda, mas englobam também o contexto geral da viagem, a experiência como um todo, o lugar, a data, os motivos que a levaram até ali...


Um dia, essa cliente veio bastante feliz e decidida: “Vocês poderiam desenvolver algumas joias para mim com essas pedras que tenho colecionado?” Claro que a resposta foi positiva e nosso entusiasmo ainda maior quando ela nos disse que havíamos superado suas expectativas com as criações em forma de joias que lhe entregamos

Bom, passado esse primeiro projeto especial, no qual todas as joias foram pensadas e criadas para uso pessoal, ela voltou a nos procurar, próximo a um fim de ano, com um par de ametistas, com lapidação oval e facetada e cor intensa. Mas, junto às gemas, uma notícia triste, seu pai havia falecido há poucos dias e o aniversário de sua mãe, que era no início do ano, seria uma data na qual ela gostaria de proporcionar um momento de leveza e alegria.


Ametistas estão entre as pedras favoritas da família e esse par em especial estava guardado há alguns anos, com uma lapidação bastante incomum de se encontrar no mercado. E, assim como havia sido da primeira vez, nossa cliente não tinha diretrizes claras ou ideias pré-concebidas do que imaginava para as pedras, sua única dúvida era se criávamos um anel e um pingente ou apenas uma das opções. De resto, nos deixou livres para criar, confiando que o resultado final seria tão incrível como já havia sido com as primeiras joias.

Nosso partido para esse anel veio de algumas referências da joalheria tradicional das décadas de 1960 e 1970. A intenção proposital era criar uma joia robusta, com presença, mas que ao mesmo tempo transitasse facilmente no dia a dia. Com seu aro largo, ritmado e volumoso trazemos a imponência que buscávamos para o anel, enquanto seu topo de forma orgânica, porém simétrica, desenha a sutileza e elegância da joia. As ametistas, uma de cada lado do anel, parecem repousar e garantem um ar sereno ao gesto curvo dessa coroação.


A sensação final é de que essas grandes formas orgânicas estão em movimento, prestes a formar círculos ao redor do aro ritmado, hora de lados opostos, hora se encontrando como na posição original do desenho.


Dessa percepção, inclusive, veio o nome que demos à essa joia: anel encontros. De certa forma, uma metáfora também aos diferentes momentos de nossas vidas e ao que nossa cliente e sua mãe estavam passando, momentos de transição que, por fim, sempre acabam se reencontrando.

Após uma viagem que elas fizeram para dar uma pausa e aproveitar o sol do verão, recebemos essa foto do anel encontros vestido e uma emocionante mensagem de carinho sobre o que a joia representou para aquela fase da vida de ambas e que as ametistas não poderiam ter sido usadas de forma melhor. Sua mãe havia amado o anel novo.


Bem, e nós também amamos o que fazemos e para quem fazemos. Afinal, o amor está presente também em diferentes gestos e formas de se revelar :)



Talita

Junho é conhecido como o mês do amor. Somos regados por campanhas publicitárias de Dia dos Namorados, lembrados até pela padaria do bairro sobre essa data romântica. Mas, será que o amor só deveria ser celebrado se for o amor romântico? Há diversas formas de vivenciar amores: em amizades, em músicas, famílias, hobbies, memórias, sonhos… e também em nós mesmos, não é?


Durante esse mês de Junho então, decidimos compartilhar com você três historias de amor que vivenciamos com a WEE e que marcaram nossa experiência pessoal e, obviamente, a vida de quem vive esses amores todos os dias.


História 01

Há um ano, recebi uma mensagem de uma pessoa que estudou comigo no colégio há mais de 10 anos, nós duas não nos falávamos há praticamente todo esse tempo. Ela, que hoje mora do outro lado do mundo, havia acabado de ficar noiva e a mensagem, além de compartilhar a novidade com muita empolgação, envolvia um desejo super especial: de que eu desenvolvesse os brincos para seu casamento.


Claro que esse pedido tinha tudo a ver com a data especial em vista mas, ainda assim, a noiva queria uma joia para ela, e que apesar de carregar eternamente a memória de seu casamento, também fizesse sentido como par de brincos para sua vida pessoal e cotidiana.


A partir dessa mensagem, nós duas passamos a nos falar quase que semanalmente, sempre tentando equilibrar a grande diferença de fuso horário entre Brasil e Austrália. Começamos com alguns croquis, algumas composições de cores e sugestões de gemas preciosas. Passei então a afinar esses desenhos e apresentei um mecanismo diferente, afinamos e alinhamos esse mecanismo, tudo sempre à distância. Inevitavelmente, todo esse processe me fez pensar em como ela confiava em mim, na minha percepção e intuição de todo o processo. Afinal, ela só veria a joia pronta no mês do seu grande dia, com um detalhe importantíssimo, sua mãe que levaria o par de brincos, pois ela não viria ao Brasil desde a primeira mensagem até o dia do casamento.

Alguns fatores externos influenciaram certas definições como, por exemplo, a estação do ano em que ela se casaria. Já que a celebração aconteceria de baixo de uma grande árvore durante o mês de Outono, as gemas escolhidas tenderam aos tons terrosos e quentes, mesclando Granadas e Citrinos com diferentes lapidações e tamanhos.


O design e a forma final tiveram uma interpretação curiosa da minha parte. Com inspiração totalmente lúdica, minha leitura sobre a noiva baseava-se em uma menina sonhadora, que se deixa levar literalmente voando pelo mundo a fora, com seus sonhos direcionando o próximo destino. Com isso formas que remetem ao corpo e à uma nuvem ou balão de sonhos ganharam movimento conectadas por uma sutil corrente que também garantiram leveza à joia.


Sobre a versatilidade do par de brincos, que é umas das diretrizes da WEE, e também fazendo parte do desejo inicial da noiva de que os brincos pudessem acompanhar seu cotidiano, o mecanismo que propus foi de encaixe e sobreposição, resultando em três diferentes maneiras de vestir essa joia especial, independente ou em conjunto até mesmo com outros brincos que ela já teria em sua coleção.

Um último detalhe que adicionamos à essa joia especial tem muito a ver com a introdução dessa série, onde falamos também sobre amores não românticos. Na parte de trás de cada parte superior do brinco adicionamos uma homenagem, a pedido da noiva é claro, aos seus pais. Uma demonstração de carinho e afeto àqueles que fazem parte da sua vida independente dos novos caminhos e amores que possam surgir, eternos mãe e pai.

Esses dias recebi as fotos desse casamento que marcou um momento muito especial de nossos projetos sob medida e inevitavelmente lembrei de todo o processo que passamos juntas para chegar nesse resultado. Fiquei verdadeiramente feliz em vê-la feliz e realizada. No fim, sentir-se contente pela outra pessoa também é uma forma de amor, né?

P.S.: além dos brincos sob medida, a noiva também usou um anel Claude com Ágata Branca durante seu dia especial.


Talita

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